"Somos pérolas únicas no teatro da vida e não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam por seus sonhos e, outras, que simplesmente desistem deles."
Entrevista com professor Pachecão na Band. Vale à pena conferir.
Hoje é 19 de setembro. São 22:40 deste dia dedicado a São Januário, padroeiro da minha cidade natal, que é Ubá MG. Mas estou mesmo é assistindo aos vídeos motivacionais deste meu site e que gosto muito de assisti-los, pois me trazem ânimo na vida multe-ativa de professor, esposo e pai. E hoje foi um sábado movimentado, como tem sido a maioria deles, pois sábado é dia de feira, de ir ao clube jogar tênis ou futebol e, mais tarde, à noite, curtir a casa, ou participar de alguma festa de amigos ou dos amiguinhos da minha filha Juju.
Mas hoje não teve festa pra ir. Fomos ao clube, minha menina nadou bastante e eu joguei um torneio de futebol, por isso, já estava bastante cansado e resolvi assistir aos vídeos motivacionais desta página. Nela, num dos últimos vídeos, está a palestra do professor Roberto Carlos, contador de histórias e que ficou famoso por ser criança pobre, que viveu na FEBEM, e deu a volta por cima. Lembrei-me, também, do professor Pachecão, com quem tive a oportunidade de conversar, logo depois da palestra proferida por ele, aqui em Visconde do rio Branco a uns dois anos atrás. Valeu muito mesmo suas palavras e seus exemplos...é fenomenal o seu poder de comunicação e sua história de vida e de professor. Por isso resolvi buscar na internet algum vídeo sobre ele, suas palestras e tal. Assim me deparei com essa entrevista muito legal, na Band, que compartilho com vocês neste momento. Ela é, talvez, o apêndice de uma semana de muito trabalho e de esforço, para chegar ao final, com tantas dificuldades que tenho enfrentado, na minha saúde, no exercício da minha profissão de professor, na tarefa diária de pai e esposo e, por fim, no compromisso pessoal com Deus, nosso Pai, de viver minha vida até o último minuto. Todos nós temos estes compromissos e todos nós os cumprimos, dentro de nossas capacidades e possibilidades, até que um dia, elas chegam ao fim. Não há como fugir. Não há a quem recorrer. Somos responsáveis por isso, e Deus é a única testemunha do que fomos e do que seremos. Desejando a todos que aqui chegarem uma boa semana e que venha o mês dos professores, como eu e Pachecão e tantos outros do mundo inteiro.
Nosso país vive correndo atrás do desenvolvimento e, podemos dizer que melhoramos bastante com o governo Lula. Enquanto o mundo se virava com a recessão, a partir da bolha imobiliária dos Estados Unidos (2008) e a Europa entrava em recessão,como está até agora, nosso presidente fêz o que ninguém esperava: investiu no grande mercado interno brasileiro, financiando a construção de moradias, o desenvolvimento educacional e na infra-estrutura (recuperação de estradas, portos e aeroportos). E o Brasil passou longe da crise, com crescimento do PIB anual na casa dos 7,0 pontos, enquanto Estados Unidos, Japão e Europa derrapavam com PIB perto de zero por anos consecutivos, mais ou menos até o final do governo Lula. Nós, brasileiros, nos acostumamos com o aumento da renda, com o consumo de alimentos batendo recorde, a produção de veículos só aumentando e de televisões, geladeiras, os chamados produtos da linha branca indo às alturas. Assim o Brasil passou sem arranhões pela crise global de 2008. O desemprego ficou anos na casa dos 5%, enquanto os países ricos amargavam desemprego de 25 a 30%. Parecia que nosso país tinha entendido melhor o funcionamento do capitalismo e era chegada a nossa vez, depois de quinhentos anos de espera. Até os juros, que no governo FGC ultrapassava os 20%, com lula e Dilma também, ficaram nos inacreditáveis 7%. Descobrimos o pré-sal, tido como a maior riqueza futura do país e da sua PETROBRÁS. E não era conto de fadas: era verdade o que acontecia. O otimismo dos empresários e de consumidores também ficaram acima da média mundial.
O começo do fim:
Mas nosso conto de fadas acabou: primeiro com as quedas do petróleo e do minério de ferro, duas grandes comódites que nos traziam dólares ano a ano. Além da queda do preço da soja e do café, quem diria? Com isso nossa balança comercial passou de superavitária, para deficitária. Nossas reservas em dólares, deixada pelo governo Lula, começaram a cair, dos mais de $400 bílhões para menos de $300 atuais. E o mundo desenvolvido, diga-se Estados Unidos e Europa, principalmente, começaram a dar sinais de recuperação. Principalmente a economia norte-americana, vem colhendo bons frutos contra a recessão e o desemprego do passado e devem crescer em torno de 2% este ano, enquanto o Brasil entra em forte recessão, com previsão de crescimento zero este ano e 0,75% em 2016. As mazelas dos governos estaduais, tanto do Pt, como do arque-rival eleitoral, o PSDB, não ajudam muito. Nem precisa falar da corrupção na Petrobrás e as medidas ante-crise, do ministro Levy. Crise de água é fichinha se comparado à crise moral e política que desabaram sobre os ombros do povo brasileiro, que merecia tudo, menos recessão, aumento de impostos e desemprego. Não é à toa que a presidente Dilma recusou-se a se pronunciar no dia primeiro de maio, o dia do trabalhador: falar o que? Pedir desculpas pelo que iremos passar? alertar sobre os novos impostos para cobrir despezas com energia das termelétricas, ligados a mais de dois anos? Alertar sobre o apagão elétrico, mais que provável e o racionamento de água, também necessário?
O que dizer aos empresários que acreditaram num país grande com um povo pacífico por natureza, amante de festas e futebol, além da cervejinha bem gelada, sol e mar?
Eu poderia apresentar inúmeros motivos para que nossa presidenta não comemorasse o dia do trabalhador como antes, mas paro por aqui. Ninguém merecia isso, muito menos os brasileiros que acreditaram num país melhor e mais propício para o desenvolvimento dos negócios e que continuasse nos rumo em que estava. Mas não será essa a nova realidade, pelo menos no curto tempo. A década de vinte, pode ser, mas essa, pelo jeito vai ser mais uma década perdida, como foram os anos oitenta no Brasil.
Salvador não é economista: é professor.
Tenha um mês de julho sensacional. 03/05/15
Existe um mercado alternativo: o FOREX.
Por sorte, ou por instinto, faz alguns anos que venho investindo em mercados alternativos, diga-se internacionais, já que não há outro modo de investimento no país senão o da velha caderneta de poupança. Sim: existe um mundo alternativo em contraposição ao mundo econômico brasileiro, com sua BOVESPA despencando e muita gente perdendo o suado dinheiro do trabalho. Ações são de lucro incerto, como foram as OLX, do Eike Batista, além da nossa Petrobrás com seus ladrões disfarçados de funcionários públicos. Ou não seria o contrário? Porque eu também sou funcionário público efetivo a algumas décadas. Ensino o que é certo aos meus alunos. Eu e uma centena de professores do Colegio Municipal Rio Branco, onde leciono História, Filosofia e Psicologia. Atualmente tenho ensinado Economia, também, mas só para os interessados no assunto. Faria o curso de Economia, se tivesse mais tempo; como não posso, faço investimentos pela internet, o que me é possível. E vibro a cada alta do par USD/JPU, ou do GOLD, os ativos que mais opero. E posso te afirmar que, depois de alguns anos investindo em FOREX e OPÇÕES, fazendo day trade, como se diz no Brasil, não fiquei mais rico nem mais pobre. Mas, comparado aos rendimentos da poupança, os rendimentos são bem melhores. Ah..bem melhores.
O investidor de sucesso: vídeo sobre investimentos. O criador deste curso e deste vídeo não é economista: é médico e investidor.
sábado 06/junho/2015. Tenha uma semana sensacional.
Meu amigo Raimundo e a bolsa de valores.
Estamos nos anos setenta.
O Raimundo é homem simples, católico e funcionário do Banco do Brasil, em Ubá.
Certo dia, vendeu seu fusca, para investir na bolsa de valores, com sede ainda no Rio de Janeiro, além da Bovespa, em Sampa. Pois é: a Bovespa não reinava sozinha como em nossos tempos e os investidores brasileiros escolhiam uma dessas sedes para ir apostar em ações, títulos ou em dólar, comum ainda hoje. E uma vez por semana, Raimundo trocava o primeiro emprego pela atívidade individual de trader ou operador da bolsa, como conhecemos. Esperto, ele comprava ações desvalorizadas e as revendia, quando já haviam valorizadas. Os retornos desse negócio, ele investia em imóveis e outra parte ficava para adquirir mais acões baratas, como sempre.
Eu achava os comentários dos seus amigos do banco meio exagerados, mas o tempo provou que ele ganhava e muito, com seu segundo emprego. Ele vivia numa grande casa, confortável, da família, e possuía vários imóveis alugados, que lhe rendiam e que hoje rendem aos seus filhos, uma boa grana de aluguel.
Havia um mundo mágico naquela bolsa de valores do Rio de Janeiro com seus operadores agitados, andando de um lugar para o outro, falando ao telefone como uns loucos e agitando os braços pra lá e pra ca. Essa cena era mostrada, cotidianamente, no Jornal Nacional e assistida, todos os dias, por milhões de brasileiros, como eu. Eu queria ter participado daquele mundo, mas quiz o destino, que eu deixasse o escritório local da Cia Força e Luz Cataguazes Leopoldina, para seguir meus estudos de reliogioso franciscano e, depois, tornar- me professor e, como sou.
Assisti, pela televisão, nos anos oitenta, a notícia do fechamento da bolsa de valores do Rio de janeiro e até já havia me esquecido das lições do Raimundo com a bolsa de valores, até que a internet trouxe a bolsa de valores para dentro de nossas casas. Não só a Bovespa, mas a Nasdak, Hong kong, Londres, entre outras. E o mercado FOREX, regulamentado mundialmente a poucos anos. É nesse mundo nem tão louco, como os dos operadores do Rio de Janeiro, que circulam milhares de traders, operando moedas, índices e ações. Desse mundo fazemos parte, eu e um monte de brasileiros doidos, que se aventuram em operações de CALL/UPE do dia a dia. Tudo isso a um click do nosso mouse.
O Raimundo não existe mais. Nem a Bolsa de valores do Rio de Janeiro; mas eles revivem na minha memória, como se fosse ontem. E eu volto aos meus vinte anos, entro no Banco do Brasil e paro diante do caixa para ouvir mais uma história sobre o Raimundo e seus negócios na bolsa de valores do Rio de Janeiro. Mas eu não me vejo.
É que hoje eu sou o Raimundo e essa é minha história.
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uma homenagem aos traders do Brasil. Assista.
2014: o ano que não terminou
Devo, desde já, alertá-los das mudanças de rumo e objetivos deste site e que foram se materializando ao longo de 2014 até este dia que escrevo. 2014 foi mesmo ruím, como relatei aqui, por isso, meu objetivo ao iniciar 2015, foi no sentido de não repetir os erros cometidos anteriormente, já que desistir dos negócios não fazia parte dos meus planos. Planos existem para serem realizados, e não para serem abandonados. E, para isso, devemos ter persistência, insistir em realizá-lo, mesmo que os outros digam que você nunca vai conseguir, ou que façam pouco do seu esforço e teimosia. Isso mesmo: talvez a teimosia seja um dos traços da personalidade mais criticados pelos outros, pelas pessoas comuns, o que é, de certa forma, uma injustiça. Quantos cantores famosos insistiram em suas carreiras, até que decolassem para o sucesso! artistas, jogadores de futebol, profissionais de todas as espécies, que sempre acreditaram que sua hora chegaria e, que um dia, ela chegou.
Assim, as derrotas e perdas de 2014, me servem de estímulos na busca da superação e de amadurecimento na prática diária e na busca do sucesso. E ele está vindo, aos poucos e com vigor. É pra isso que escrevo essa nova página: para informar aos leitores que nem tudo está perdido, que há uma chanse, ou até mais de uma, para quem quer, como eu, ganhar dinheiro, ter uma renda extra na internet, ou mesmo, fazer um investimento que lhe renda melhores ganhos do que a famosa caderneta de poupança. Na internet, encontra-se de tudo, basta ter cuidado e astúcia, porque, nela encontramos muitos lobos e serpentes, prontos a atacá-lo ao menor descuido. Por isso não faço mais multe nível: informe-se aqui. Pois bem: aprendi, depois de perder uma boa grana nessas empresas, da importãncia de analisar se a empresa com que irei trabalhar, é mesmo séria, registrada nos órgãos de fiscalização nacional e internacional, como os bancos centrais, a SEC (Estados Unidos) e SISEC (Ásia e Europa). Se ela fica num paraíso fiscal ou num país de boa reputação como Grã Bretanha, Alemanha ou Estados Unidos. Esses são os melhores países do merdado financeiro global, incluindo aqui o Japão, também.
Observei, também, que, empresas sérias e reguladas, exigem de você informções pessoais, como identidade, comprovante de residência atualizados, até a sua admissão no negócio, além de uma simples indicação de um amigo de face. Empresas de multe nivel, que na maioria só te trazem prejuizos, só exigem de ti o pagamento de adesão ao negócio: daí para frente seu dinheiro já está em suas mãos e tudo o que fizer, será apenas gasto, desperdício de tempo e de grana, até o dia que desistirá e ficará com o prejuizo. Foi assim em todos os negócios que participei e que prometiam me livrar do patrão, ou ter meu próprio negócio. Essas continuarão existindo e dando lucros a muitas pessoas: menos para você e pra mim. Por isso decidi ir par o mercado financeiro, começando pelas opções binárias e forex. Estes são mercados financeiros regulados e fiscalizados por vários organismos internacionais, que te dão garantia que seu dinheiro está seguro: basta aprender a fazer o negócio, ter foco, estudar análise gráfica, fazer cursos, participar de grupos no facebook e ter contato real com quem faz e está fazendo esse negócio. O resto vem com o tempo: um, dois, ou até mais de anos pra chegar lá. Eu estou chegando: nessa semana bati meu record de acertos e ganhei $150,00 (dólares). Pode ser que na semana de 20-25 de abril eu faça mais. Pode ser: depende mesmo de mim. O que será bom para mim e para os leitores que se interessarem pelos negócios na internet, como eu.
No livro de São Mateus, Evangelho de Mateus, temos a genealogia da famílía de Jesus Cristo. Com Jesus completou-se a décima quarta geração, o novo ciclo esperado pelo Messias, salvador dos judeus, desde o início dos tempos. Em Mateus 1,17, temos: "Assim as gerações, desde Abraão, até Davi, são quatorze gerações; de Davi até o exílio na Babilônia, quatorze gerações; e do exílio na Babilônia, até o Messias, que é Jesus, passaram-se quatorze gerações."
Portanto, o natal de 2014 é especial, pois neste ano nasce o verdadeiro Profeta, quebrando os ciclos anteriores e cumprindo, assim, a palavra de Javé, enviando o seu próprio filho, o Cristo Jesus.
Esse novo tempo será de colheitas em abundância, de crescimento e de vida plena. Tempo de aprendizagem com Jesus (Jesus é o verdeiro Mestre); Tempo de milagres nunca visto antes ( transformação de água em vinho, nas bodas de Caná); Tempo de conversão ( feliz aquele que ouve minhas palavras e a põe em prática); Tempo de maravilhas (multiplicação dos pães e dos peixes); Por fim, Tempo de Ressurreição ( Jesus ressuscita Lázaro, morto a mais de três dias).
Diante de tantos milagres, como os citados acima, seriam mais que suficientes para comprovar que Jesus era o Messias, tão esperado pelo povo judeu. Mas o povo havia endurecido seu coração e negava-se a enxergar o óbvio, como todos nós. E Jesus, cumprindo o Plano de Deus, morre e ressuscita, vencendo definitavamente a morte; suportando a dor, a injúria, a traição de judas.
Seus discípulos se sentiram abandonados com a morte de Jesus. Como diz o evangelista, Maria guardava todas essas coisas no coração e nunca perdeu a confiança no seu filho. E Jesus, que havia ressuscitado Lázaro, curado leprosos, perdoado os pecadores, acalmado a tempestade, expulsado demônios, faz seu último milagre: ressuscita a si mesmo. Só isso. INACREDITÁVEL! como disse o próprio Judas Escariotes.
Foi assim que se deu: " Pilatos ordenou: vocês têm um guarda? vão e guardem o sepulcro o melhor que puderem. Os soldados, então, lacraram o sepulco com uma pedra e montaram guarda." MT 27, 26-66. Depois do sábado, ao amanhecer, Maria Madalena e a outra Maria foram ao sepulcro. De repente houve um grande na terra e o Anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se delas, retirou a pedra e sentou-se nela. Os guardas tremeram de medo e ficaram como mortos. Então o Anjo disse-lhes: não tenham medo. Vocês procuram por Jesus cruscificado, mas ele não está aqui. Ele RESSUSCITOU, como havia dito. Vejam com seu próprios olhos o lugar onde ele estava. Agora vão depressa contar aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e que vai à frente de vocês para a Galiléia. Lá vocês o verão. MT28,2-8.
E o mundo nunca mais foi o mesmo. E não o será.
Feliz natal a todos meus leitores e amigos. Que em 2015 estejamos juntos de Jesus. Eu acredito que será, sim, um ano ESPECIAL.
Escolas e professores.
Video do filme Sociedade dos Poetas Mortos. Assistam professores.
Tive a felicidade de passar por escolas únicas, especiais e espetaculares, onde me diverti e aprendi com cada nova experiência escolar. E não era fácil ser alguém na vida, como hoje também. Por isso, nossos pais se esforçavam para conseguirmos uma vaga na escola pública. Os mais ricos, faziam o Sacre Coeur de Marie, dirigido pelas irmâs.
Tive muitos professores, que não eram especialistas na profissão, mas, que, no exercício de suas profissões, descobriram que o magistério poderia ser uma alternativa, num tempo em que havia poucos licenciados. Tivemos professores que eram brilhantes advogados, promotores de justiça, juizes, irmâs de caridade e muitos padres. Nessa escola reinavam absolutos o respeito, a organização e a vontade de vencer na vida, seguindo o exemplo desses mestres e os conselhos de nossos pais.
A escola era o meio pelo qual todos os jovens, desde criança, era preparada para vencer na vida e se tornar mais preparado do que seus próprios pais e mestres.
Essa escola, citada acima, ficou para trás, para o bem e para o mal, como veremos.
A universalização do ensino público foi uma conquista das classes menos favorecidas, mas essa conquista veio embalada pelo viés capitalista de todos na escola, sem preocupação com o fim último de uma boa escola, que é o desenvolvimento de habilidades que só a escola é capaz de ensinar, como a arte da escrita e da leitura, do amor ao saber (conhecimento) seja teórico ou prático, e, acima de tudo, pelo desenvolvimento do respeito a si, ao outro, e às diferenças existentes na nosssa sociedade. Nem precisava citar a importãncia da escola na formação da personalidade moral, do conhecimento das leis que regem nosso mundo louco e dos reflexos de nossas atitudes na sociedade. Pelo contrário, a universalização trouxe o achatamento salarial dos mestres que nela ensinam e por conseguinte, o desencanto com o ato de ensinar.
Do ensino fundamental ao ensino médio, o que conseguimos desenvolver nos, nos educandos são algumas habilidades cognitivas e sociais, menos o desejo de aprender. A escola não atrai alunos, nem estimula professores. Esse fato fica evidente se observarmos os seguintes comportamentos dos alunos:
1- A inquietude dos reinante na sala de aula, incluindo aí a indisciplina.
2- O descaso com o compromisso de estudar, pois a maioria não cumprem os deveres de casa e pouco se interessa pelo que é ensinado durante a aula. Mesmo que o professor tenha preparado com antecedência o que irá ensinar. Não culpo, aqui, o professor.
3- A euforia incontida dos alunos ao ouvirem o sinal para o final do turno.
Por fim, olho para meus colegas professores e professoras, todos devidamente licenciados nas melhores universidades e só escuto lamento e decepção. A maioria sonha com um novo modelo educacional, sente-se mal remunerado, têm dupla jornada e até mais. Os mais novos pensam numa nova profissão e os mais velhos enfrentam o dia a dia com suas experiências e resignação.
Como, então, ver médicos professores, promotores, padres, como no passado? É fazer pouco de suas profissões. Eles não merecem tal fardo. E isso não os interessa.
15 de outubro de 2014. Dia do professor(a).
Fizemos coisas fenomenais.
É isso o que podemos dizer,
no final da vida.
Lembrar,
recordar,
contar e contar
o que vivemos
ou sentimos.
Coisas boas e ruins,
não há como mudar.
Quem é perfeito?
Quem é errado?
Não importa.
Vitorioso
ou derrotado na vida,
todos têm um só fim:
envelhecer.
Que não é ruím,
posto que é vida;
difícil,
devagar,
sorrateiro.
A espera
da morte.
Aos meus pais falecidos, meu irmão Januário e sua esposa Tereza, que se foram tão cedo; para o meu querido sogro Ginoca e meu cunhado Márcio, que em outubros passados também nos deixaram. Eles fizeram nossas vidas muito melhores e eram únicos. Sejamos únicos também. Vale à pena tentar.
Salvador não é cético: é realista.
Tenha uma semana fenomenal.
AO MEU PROFESSOR FAVORITO.
12 de agosto de 2014: morre o ator Robim Willians, eternizado no papel do professor Keating, do filme Sociedade dos Poetas Mortos. Sua depressão e vício, foram mais fortes que o seu desejo de viver, ou pelo menos de continuar vivendo o papel de si mesmo. Um caso comum no mundo de quem se faz grande, importante ou vitorioso e não tem mais o que conquistar. Talvez, o próprio prof. Keating o ajudaria, e muito, se o ator o recorresse. Mas não vem mais ao caso.
Podemos refletir, sim, sobre a nossa existência e o que nos move na vida. Para que vivemos?
Para ter sucesso? Dinheiro? Ou ser feliz?
E, uma vez conseguido nosso feito, seja o dinheiro ou a felicidade, devemos preservá-lo e dividi-lo com os outros mortais, como nós. É regra geral: quem vive só pra si e não divide com os outros as suas conquistas, não serve pra viver. Não creio que Robin Williams não tenha feito isso. Ele fêz, acredito. Mas nem isso o satisfêz. O mundo não o satisfazia. Esse devia ser o seu problema existencial e muitos concordam com ele: e fazem o que ele fêz, por toda parte desse nosso planeta lindo, mas repleto de tanta coisa feia, má e destrutiva, que não preciso citar.
De qualquer forma, o professor Keating me ensinou muito sobre a vida e a tantos outros professores, pelos quatro cantos deste mundo. E, nas aulas de Filosofia e Sociologia de um colégio do interior mineiro, os alunos se encantavam com o filme, que tem tudo a ensinar, até hoje: a todos nós. Meus alunos do Colégio Estadual Raul Soares, em Ubá, foram formados na escola do prof. Keating, com toda honra: altivos, independentes, desejosos de uma vida fenomenal, como dizia o professor. E eles tiveram. Hoje são professores, como eu, pais de família e mães exemplares, médicos, empresários e trabalhadores e trabalhadoras com muita honra. Eu os encontro por toda parte e fico muito feliz.
Robin Williams ganhou o Oscar de Melhor Ator de 1993. E nós, professores, ganhamos uma jóia rara, que é este filme, que o tempo, nunca mais vai destruir. E, pra quem não assistiu e tiver tempo e desejo de fazê-lo, é so clicar no link abaixo e aproveitar essa obra prima chamada Sociedade dos Poetas Mortos. E Carpe dien.
Encontrei um amigo professor e conversávamos sobre as férias de julho. Ele reclamou do pouco tempo que teve pra descansar e aproveitar o tempo no clube. Da minha parte, não tive problemas com o tempo, já que, na maior parte dele, fico mesmo é no trabalho, na internet e no clube onde jogo tênis ou faço natação. Sobre os pacientes, ou clientes que tenho, não sou de dar férias a eles, já que precisam de meus aconselhamentos. Pelo contrário, fico feliz, quando um de meus clientes se sente capaz de se dar alta, ou tirar uma folga. Esse é o objetivo da terapia. Mas, também sou professor, e nesse serviço fico de férias mesmo, enquanto aguardo a chegada de 2015, para me aposentar.
______Então você vai se aposentar e ter mais tempo pra jogar seu tênis. E vai viver assim para o resto de sua vida!
Essa frase me fêz refletir.
Passar o resto de minha vida jogando tênis não me caiu muito bem. Não que eu não queira. Quero e vou continuar jogando tênis enquanto aguentar, porque, se viver é fazer escolhas, eu fico com o esporte. Pois sem ele, eu teria mesmo já me aposentado, mas por invalidez. Verdade! Minha saúde nunca foi das melhores. Desde a infância convivo com doenças. Na adolescência tinha insônia e gastrite. E nos últimos anos, passei por estresse e depressão. Como diz o ditado, vivo memso é de teimoso e, já que viver é imperativo, uma necessidade, faço o que posso, por mim e, principalmente, pelos outros, incluindo aqui meus amigos, familiares, além dos pacientes. Mas, "passar o resto de minha vida jogando tênis" já é demais. Espero, se possível: nadar, namorar minha esposa, brincar com minha filha e sobrinhos, além das crianças do meu prédio, viajar, escrever artigos interessantes para este site, conviver com o máximo de pessoas possível, ir à missa na matriz, assistir aos jogos de futebol, ir ao cinema de vez em quando e ir à praia, que, para mim, é omelhor lugar pra se viver. Tudo isso porque, vida de aposentado não é RESTO DE VIDA: é CONTINUIDADE.
Tenha um final de semana sensacional. E lembre-se: a vida dá o que você pede. Peça algo bom. Não perca tempo com reclamações ou lamentações. Ninguém quer ouvir isso.
Salvador é professor e psicanalista. Tenista nas horas de folga e nos finais de semana.
O tempo, no interior, passa devagar. A vida segue devagar.É fato. Mas os tempos são outros. Há correria, dupla jornada de trabalho, do mesmo jeito que existe nos grandes centros. Porem, por aqui, convivêmos com as delícias e do jeito de viver, dos tempos de nossos avós. Por isso, depois de uma semana de trabalho, chega o sábado e o domingo, que agora passo a relatar um desses finais de semana.
Estamos num sábado comum no meu fim de semana.
6:30- Acordo, me arrumo e vou à padaria e trago pão e leite. Antes das sete, já fiz o café e me preparo pra ir à feira, que fica a 5 minutos de minha casa.
8:30- Já estou de volta, comprei frutas, legumes e carnes para o almoço. Isso tudo sem tirar o carro da garagem.
9:00- Coloco meu tênis. desço as escadas, pego o carro e sigo para o clube AABB, onde jogo tênis com os amigos. O percurso não dura mais que 10 minutos. Fico por aqui até as 11:00, quando retorno para o almoço com a família. Lavamos as louças, eu e minha esposa.
14:30- Chego à sala, ligo a TV e vou assistir os jogos do US Opem, pelo Sportv2, que dura cerca de duas horas. É um dos privilégios da tv por assinatura, que hoje mais e mais brasileiros têm acesso. Uma conquista dos tempos de crescimento econômico e dos avanços da telecomunicações no nosso Brasil, acessível a quem está no grande centro ou nos pequenos municípios, como o meu. Não resisto a um cochilo e o jogos já havia acabado. Me refaço, tomo café e retorno para o Clube, onde tenho jogo pelo torneio Integração AABB Opem 2014. As 5 horas já estou em quadra. Alessandro Castro x Salvador Bambino. Ganhar ou perder faz parte do esporte, mas como tudo na vida, o importante é estar no jogo, lutar pela vitória, como lutar pela vida é nosso destino. Coube aos deuses do tênis me confiar a vitoria sobre meu oponente por dois setes a zero. Placar difícil, mesmo em jogos amistosos, mas já que vale ponto, fico filiz pela vitória, que me coloca mais perto do título deste ano, um prêmio, num ano difícil em muitos aspectos, que prefiro não citá-los.Agora um bom banho e subo para a lanchonete do clube, pronto pra uma cerveja com o pessoas do futebol, coordenados pelo Batista, Adilsom e família, Júlio e família entre outros que se deliciam do churrasco improvisado, após a pelada.
19:30- Ligo pra casa e tenho que levar um lanche, pois não haverá jantar por hoje: ordens da esposa são para serem cumpridas, ainda mais depois de tanto tempo fora. Tomo o último copo de cerveja, pago a conta e sigo pra casa. Antes devo passar pela Praça 28 de setembro, pra comprar o lanche noturno. Estaciono o carro. O sino da igreja matriz de São João Batista toca às 20:30. A praça está repleta de fiéis, saindo da missa. Vejo barraquinhas de bolos, doces e salgados, uma promoção dos evangélicos para arrecadarem fundos pras suas igrejas. Atravesso a praça, entro no Itaú, retiro uns trocados e retorno às barracas. Compro torta salgada e bolo de chocolate com morangos. Chego em casa as 21:00 horas. Todos correm para o lanche, a tora de morangos estava divina! Minha filha assiste Carros 2 e eu me junto a ela. Minha esposa assiste tv no quarto.
Agora passa das 23 horas, quando o filme termina. Minha esposa já pegou no sono. Eu e minha filha ainda temos fôlego para mais um filme, mas a razão e o corpo cansado me conduz para cama. Antes tenho que ler uma historinha pra minha pequena pegar no sono. São quase meia noite. Saio do quarto sorrateiramente e me acomodo ao lado de minha esposa. Descanso por aqui, só mesmo no domingo. Dia de ir à missa na Matriz, passar na casa da sogra, almoçar fora de casa e ir ao sítio do Tio Neném, assistir futelol à tarde e esperar pela segunda-feira. Porque a segunda é igual pra todo mundo: dia de ressaca.
Pérolas do livro O Monge e o Executivo. Parte 1.
Pesquisas indicam que a maioria dos trabalhadores não se demitem de sua empresa, mas de seu chefe imediato. Esse dado revela a importãncia dos lideres e gerentes de empresas ou grupos. A maioria das pessoas, preferem seguir sozinhos, a serem acompanhadas de alguem que não sabe liderar ou conduzir seus comandados. Além do que, muitos chefes, se incomodam com pessoas pró-ativas, capazes de contribuir com a empresa e se sentem incomodados e passam a não valorizar e, até mesmo, perseguir essas pessoas.
Pérolas do Monge e o Executivo, de James C Hunter. Parte 2
__Hoje, sínto-me que não estou onde gostaria de estar, mas, certamente, estou num patamar acima do que estava ontem. __Não há melhor pedagogia do que a prática, a atitude positiva diante da vida. E há outra atitude que a complementa: a repetição. __As duas certezas da vida são: a morte e as escolhas. Não fazer escolhas, é uma opção, ainda que ruím. __Poder e autoridade, qual a diferença? Poder é forçar alguém a fazer o que não quer. Autoridade é uma habilidade de levar os outros a fazerem o que é melhor para o grupo e para eles próprios. __O poder pode ser transmitido a outro. a autoridade, nem sempre. Os ditadores sabem bem disso. __A autoridade é constituída pela experiência, pelo conhecimento e, até, pelo amor. __O lado ruím do poder: ele corrói os relacionamentos. Quem já não teve um chefe, que antes de sê-lo, era amigo e, depois, não. __As instituições existem para atenderem as necessidades humnas. E o seu trabalho, também. Pense nisso, antes de reclamar do que faz. Sempre há tempo de mudar. Afinal, viver é fazer escolhas. Lembre-se disso. Se voce já se cansou do Marketing Multe Nível; dos programas de afiliados, que nunca pagam; dos ganhe por clikes, ou já perdeu dinheiro na internet, tentando uma grana extra: ENTÃO começo um novo negócio, sem ter que indicar ninguém, sem enviar emails ou fazer reuniões por todo lado. E melhor, com um pequeno investimento, você já consegue ganhar os seus primeiros dólares com a internet. Cadastre-se, gratuitamente e aprenda como. Eu estou indicando, porque faço opções e forex, ganho e participo do programa de filiados dessas empresas (brokeres), que é muito bom.
Salvador é Professor de Psicologia e Trader de opções binárias e forex.
_As instituições existem para atenderem as necessidades humnas. E o seu trabalho, também. Pense nisso, antes de reclamar do que faz. Sempre há tempo de mudar. Afinal, viver é fazer escolhas.
Se voce já se cansou do Marketing Multe Nível; dos programas de afiliados, que nunca pagam; dos ganhe por clikes, ou já perdeu dinheiro na internet, tentando uma grana extra: ENTÃO começo um novo negócio, sem ter que indicar ninguém, sem enviar emails ou fazer reuniões por todo lado. E melhor, com um pequeno investimento, você já consegue ganhar os seus primeiros dólares com a internet. Cadastre-se, gratuitamente e aprenda como. Eu estou indicando, porque faço opções, ganho e participo do programa de filiados da empresa, que é muito bom.